Pseudolaelia
brejetubensis M.
Frey
Bradea V (8):33-36
Tipo: Brasil, Espírito Santo, Brejetuba, Monte
Feio, 1100-1400 m.s.m VI 2001 (fl) Mr Frey 30 & l.
C. F. Perim (Holótipo: RB).
Foi encontrada em Monte Feio, em inselberg
granítico nos limites de placas de latosolo, vegetando
sobre Nanuza (Velloziaceae), a 1100-1400
m.s.m (Brejetuba, Espírito Santo). Também
ocorre em Minas Gerais, próxima à divisa
com Espírito Santo, na Pedra da Invejada (Município
de Mutum) onde foi localizada por Wladyslaw Zaslawski
(M. Frey). |
(Ilustração
original da descrição) |
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Pseudolaelia
brejetubensis - hábito
vegetativo (foto do habitat: Michel Frey) |
Habitat de Pseudolaelia brejetubensis
(também habitat de Hoffmannseggella colnagoi)
Foto: AleksandroZaslawski |
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Pseudolaelia
canaanensis
(Ruschi) F. Barros
Hoehnea - volume 29
Distribuição: Estado do Espírito
Santo (Santa Teresa, Itaguassu, Santa Leopoldina, Afonso
Cláudio e Brejetuba).
Em 1946, Augusto Ruschi descreveu um novo gênero
(Renata) com base em uma espécie que ele
nomeou Renata canaanensis (Publ. Arq. Público
Estado Espírito Santo 1946). Mais tarde, em 1994,
foi transferida, por Fabio de Barros, para o gênero
Pseudolaelia.
A haste floral, muito paniculada, pode atingir 120cm,
carregando mais de 140 pequenas flores amarelas e perfumadas
cujo labelo não possui lobos laterais.
A planta é grande e seu porte varia de 70 a 130cm.
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Augusto
Ruschi (foto do livro "Orquídeas do Espírito
Santo", editado pela Expressão e Cultura)
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Pseudolaelia
canaanensis,
em Brejetuba (foto: Michel Frey)
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Pseudolaelia
cipoensis Pabst
Bradea vol I(36) 365:366 e 370 - 1973
"Habitat: Minas Gerais, Serra do Cipó, c.
1400 msm. Leg. Dr. Br Antón Ghillány, nº
209, 15 Mai. 1970 - Holotypus HB-57099.
Esta nova espécie de Pseudolaelia pertence
ao grupo com pétalos largos, característico
das P. corcovadensis e P. geraensis das
quais se distingue facilmente pelo formato do labelo.
Pseudolaelia dutrae e Pseudolaelia vellozicola têm pétalos mais estreitos".
(extraído da descrição da espécie).
Foto:
Aleksandro Zaslawski
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(Ilustração
original da descrição)
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Pseudolaelia
citrina
Pabst
Bradea vol II (12) 69:70 - 1976
"Habitat: Minas Gerais, pr. Ibiraçu, 1200msm,
epiphyta in Velloziaceae, soli prorsus exposita. Legit
R. Kautsky nr 490, 7. MAJ. 1975. Holotypus-HB.
Pela cor amarelo-citrina das flores que são realmente
muito pequenas, esta nova espécie se distingue
à primeira vista. Para os que acham ser Pseudolaelia
um gênero híbrido, Pseudolaelia citrina vai
criar problemas na descoberta dos pais." (extraído
da descrição da espécie).
Provavelmente Pabst se refere a Jones porque na sua
opinião, todas as espécies seriam variantes
de uma população híbrida resultante
do cruzamento de Schomburgkia e Encyclia.
P. citrina foi encontrada por R. Kautsky há
trinta anos atrás, na Pedra Santa (no estado de
Minas Gerais, no município de Mutum/Imbiruçu).
Possui uma área muito pequena de distribuição
e nunca foi encontrada em outro lugar (Michel Frey).
A planta é muito pequena assim como as flores
cujas pétalas não atingem 10mm de comprimento.
Cresce exposta ao sol sobre Vellozia.
Foto:
Aleksandro Zaslawski
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(Ilustração
original da descrição) |
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Pseudolaelia
corcovadensis
Pôrto & Brade
Arquivos do Instituto de Biologia Vegetal
2: 209. 1935.
Cresce no Morro do Corcovado sobre Vellozia. Foi
também encontrada na Tijuca, São José
do Rio Preto e nas serras de Maria Madalena (Pabst l976).
Além destes locais, foi localizada por H. S. Irwin
e S.F. da Fonseca & R. Souza em Minas Gerais, Diamantina,
a 900 m de altitude (Missouri Botanical Garden).
Só tem sido encontrada vegetando como epífita
sobre Velozias sempre em altitude onde é
atingida pelas nuvens que fornecem umidade copiosa para
a região (Pabst l976).
Eduardo L. Borba e Pedro Ivo S. Braga realizaram o estudo
"Reproductive biology of Pseudolaelia corcovadensis
Porto & Brade (Orchidaceae): melittophyly and self-compatibility
in a basal Laeliinae", publicado na "Revista
Brasileira de Botânica Bot., Dec./Oct. 2003, vol.26,
no.4, p.541-549. ISSN 0100-8404".
Este estudo se refere à biologia floral, o sistema
reprodutivo e a Filogenia da espécie. Estes estudiosos
concluiram que esta espécie não possui nectar
e é polenizada por Bombus atratus Franklin
em um mecanismo de engodo. |
Foto:
Sergio Araujo |
Foto:
Aleksandro Zaslawski |
Pseudolaelia
corcovadensis -
hábito vegetativo
(foto: Sergio Araujo) |
Pedra
Santa, distrito de Imbirussu, Mutum, estado de
Minas Gerais, na divisa com o Espírito Santo a
1100 m altitude
Foto: Michel Frey
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Pseudolaelia
dutrae Ruschi
Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão
1: 40. 1949.
"Habitat: Espírito Santo.
Santa Tereza. Barra do Rio Perdido. Alt
400-600ms. Epiphyta ad Velloziaceae. Exemplar
tipo Herbario Museu de Biologia Professor
Mello Leitão nº 1501".
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Fotos: Aleksandro Zaslawski
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Pseudolaelia
freyi
Chiron & V.P. Castro
Ricardiana Vol IV(4) -2004 - 156:162
Tipo: Brasil, Espírito Santo, Brejetuba, Monte
Feio, 20° 10’ 35’’ to 20° 11’
15’’ S, 41° 16’ 45’’
to 41° 17’ 15’’ W, altitude 1 100-1
400 m, junho 2004, M. Frey & L.C. Perim 702 (holótipo:MBML,
n°22467).
Isótipo : M. Frey & L.C. Perim 704 (LY) e M.
Frey & L.C. Perim 706 (MBML, n°22468). Espécies
de flores rosas foram também registradas: M. Frey
& L.C. Perim 703 & 707 (MBML, n°22469 &
22470), M. Frey & L.C. Perim 705 (LY) ; Todas elas
coletadas em junho de 2004 no mesmo local.
P. freyi é encontrada em uma área de, aproximadamente,
20ha em inselberg no Monte Feio (Brejetuba, Espírito
Santo) assim como em uma outra superfície ligeiramente
maior, próxima deste local. Acreditamos que só
ocorra sobre Velloziaceae, abundante nestes inselbergs,
é interessante observar que parece preferir Nanuza
plicata. Evita todas as áreas eutrofisadas e, particularmente,
aquelas onde as Poaceaes se desenvolvem e mais ainda em
vegetação lenhosa. Floresce de abril a julho.
[Extraído
da descrição da espécie (veja Richardiana
e Pseudolaelia - Novas descobertas em Orchid
News #29)].
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(Ilustração
original da descrição) |
Fotos:
Michel Frey
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Pseudolaelia
freyi -
var rosa |
Fotos:
Michel Frey
Foto:
Aleksandro Zaslawski
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Pseudolaelia
freyi -
habitat - Monte Feio (foto de Michel Frey) |
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Pseudolaelia
geraensis Pabst
Orquídea 29: 63. 1967.
Habitat: Brasil - Minas Gerais, in
saxis calcaris ad marginem viae Nanuque
- Teófilo Otoni. Leg. R. P. Belém
nº 1629. 14 Aug. 1965 (Holotypus
Ceplac - Cepec - Herbario nº 1854.
Itabuna).
A nova espécie tem maior afinidade na Pseudolaelia
corcovadensis Pôrto & Brade, com a qual tem
semelhança nos sépalos e pétalos.
O labelo no entanto é inteiramente diferente. "
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(Ilustração
original da descrição) |
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Foto: Aleksandro
Zaslawski |
Pseudolaelia
geraiensis, em Ataleia, MG
foto: Luiz Carlos Perim |
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Pseudolaelia
irwiniana Pabst
Bradea vol I(36) 366:367 e 370 -
1973
"Habitat: Minas Gerais,
18km. E. of Diamantina, cerrado interspead
with oucrops, 900msm. Leg H. S. Irwin,
Fonseca, Souza e Ramos Nr. 27706, 16
Mar. 1970, Holotypus - UNB, Isotypi
NY, HB.
Esta nova espécie está mais próxima
de Pseudolaelia corcovandenis Porto & Brade, mas
distingue-se na forma dos pétalos e do labelo
e tem coluna muito mais curta e relativamente mais grossa
".
Extraído da descrição da espécie.
Também encontrada na Serra do Caraça
(Wladyslaw Zaslawski, em Orchid News #28).
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(Ilustração
original da descrição)
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Foto:
Aleksandro Zaslawski |
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Pseudolaelia
maquijiensis M.
Frey
Richardiana
Vol. V(1).39:45. Janeiro 2005
TIPO:
Brasil, Espírito Santo, na divisa dos municípios
de Baixo Guandu e Colatina, Morro do Maquiji, 19°
29’ 55’’ S, 40° 50’ to 40°
52’ W, a, aproximadamente, 700 m altitude, Maio
2004 (floração), M. Frey 655 & L. C.
F. Perim (Holotipo: MBML, Isótipo LY).
P. maquijiensis é encontrada no « Morro do
Maquiji », nos limites de Colatina e Baixo Guandu,
no centro do Espírito Santo, Brasil. É simprática
à P. dutrae Ruschi, cujas flores são rosas.
Presume-se que seja exclusivamente litófita, aparece
em pequenas touceiras sobre áreas nuas e expostas
do morro. Floriu em Maio.
[Extraído da descrição da espécie
(veja Richardiana e Pseudolaelia - Novas descobertas
em Orchid News #29)].
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(Ilustração
original da descrição, por Luca Fontani)
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detalhe |
Foto:
Michel Frey |
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Pseudolaelia
pavopolitana
M. Frey
Richardiana Vol. V (4) Setembro 2005 - 203:209
Tipo
: Brasil, Espírito Santo, Vila Pavão,
Morro do Cruzeiro, 18° 39’ S, 40° 33’
W, alt. 350 m aproximadamente, coletada em 2004 (com
flores) por M. Frey & L.C.F. Perim, M. Frey 672
(holótipo: MBML, #24007) ; isótipo (LY)
coletada maio 2005 (com flores) por M. Frey & L.C.F.
Perim, M. Frey 851.
Esta espécie é originária das serras
setentrionais do Espírito Santo, Brasil. Cresce
em área de aproximadamente 100 m² na Pedra
do Cruzeiro, um inselberg granítico nas vizinhanças
da Vila Pavão, uma cidade do norte do Espírito
Santo. Cresce em rochedo íngrime, quase vertical,
coberto de liquens nos quais as raízes se prendrem.
Devido à posição, as plantas raramente
recebem o sol com exceção do pico do verão.
Neste mesmo local, outras espécies da família
Orchidaceae são encontradas como a Pseudolaelia
dutrae Ruschi (abundantemente) e Encyclia spiritusanctensis
Menezes, associada à Bromeliaceae
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(Dyckia sp, Alcantarea sp), Velloziaceae (Nanuza plicata
J.B. Smith & Ayensu, Vellozia sp) e cactus. É
também encontrada em outros morros na vizinhanças
da Vila Pavão. É a menor espécie
conhecida (P. citrina Pabst e P. maquijiensis M. Frey).
Entretanto, difere das espécies conhecidas do gêneros
em muitas particularidades. Acima de tudo, pelo habitat,
na face sul da encosta onde raramente recebe raio solar.
Difere também da Pseudolaelia de flores amarelas
ou verde-amareladas (P. canaanensis, P. citrina e P. maquijiensis)
e também das Pseudolaelia de flores rosas e brancas
(P. brejetubensis, P. cipoensis, P. corcovadensis, P freyi,
P. geraensis, P. irwiniana, P. vellozicola and P. x perimii
i) por possuir flores tricolores (pétalas verde-amareladas,
rosa e branco no labelo).
[Extraído da descrição da espécie
(veja Richardiana e Pseudolaelia - Novas descobertas
em Orchid News #29)]. |
(Ilustração
original da descrição por Marcio Lacerda)
A- Planta B- Flor aberta C - Vista lateral da flor D-
antera e polínia E - Cápsula
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Pseudolaelia
pavopolitana -
habitat - Foto: Michel Frey |
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Pseudolaelia
vellozicola
(Hoehne) Pôrto & Brade
Arquivos do Instituto de Biologia Vegetal
2: 211. 1935.
Pseudolaelia vellozicola cresce em "restinga",
no estado do Espírito Santo, como epífita
(Cláudio Nicoletti de Fraga e Ariane Luna Peixoto).
Hoehne, na página 98, em Iconografia de Orchidaceas
do Brasil, mentioned "that in the rocks exposed
to the sunbeam, in the high part of Tijuca, grows under
Vellozia the interesting Schomburgkia vellozicola
(Pseudolaelia) which also grows in Serra do
Caraça, Minas Gerais". Provavelmente,
ele estava se referindo à Pseudolaelia corcovadensis
quando ele falou de Tijuca, pois é esta a
espécie encontrada em junho de 1935, no morro
do Corcovado. |
Foto:
Sergio Araujo |
Pseudolaelia
vellozicola
('suave' encontrada na costa)
Foto: Aleksandro Zaslawski |
Pseudolaelia
vellozicola (tipo - encontrada na costa)
Foto: Aleksandro Zaslawski |
Pseudolaelia
vellozicola
(type and suave)
Foto: Aleksandro Zaslawski |
Foto:
Sergio Araujo
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Pseudolaelia
x perimii
M. Frey
Richardiana Vol V (3) 158:164- 2005
Holótipo: Brasil , Espírito Santo, Brejetuba,
Monte Feio, 20° 10’ 35’’ to 20°
11’ S, 41° 16’ 45’’ to 41°
17’ 15’’ W, altitude 1 100 to 1 400
m, May 2002, M. Frey & L.C.F.Perim 231 (holótipo
: MBML). Isótipo: M. Frey & L.C.F.Perim 847
(LY).
É um híbrido natural encontrado nas montanhas
do Espírito Santo, cruzamento entre Pseudolaelia
brejetubensis M. Frey e Pseudolaelia freyi Chiron &
V.P. Castro.
Esta espécie foi encontrada na mesma área
reduzida de Monte Feio, um inselberg granítico
em Brejetuba (Espírito Santo) onde as duas espécies
consideradas como progenitores foram encontradas e descritas.
P. freyi é muito mais abundante e P. brejetubensis,
menos espalhada, só ocupa poucos lugares neste
espaço. Pseudolaelia ×perimii i, um híbrido
previsível só foi encontrado até
agora, ao lado do lugar onde ocorre Pseudolaelia brejetubensis.
Sem ser realmente velozicola como P. freyi, P. ×perimii
i ocorre na vizinhança destas monocotiledôneas
muito típicas e, algumas vezes, encostadas nelas.
[Extraído da descrição da espécie
(veja Richardiana e Pseudolaelia - Novas descobertas
em Orchid News #29)]. |
Ilustração
original da descrição por Luca Fontani -
aquarela |
detalhe
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Pseudolaelia x perimii
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Pseudolaelia x perimii -
Vegetative habit - habitat.
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